A inevitável crise de irritação que nasce da espera.
Ide. Como o outro. Para o diabo. Sem mim.
E com Pessoa e Régio de braçado, seguirei cantando, não sei bem o quê, mas hoje cantei que me fartei entre os pratos sujos da louça branca que pus a lavar na máquina da vida.
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2 comentários:
Fizeste bem.
"Quem canta seus males espanta."
Eu por mim, bem que gostava de cantar, mas estou refém de mim mesmo.
Não tem saida.
A minha fuga é uma visita a este blog.
O oxigénio são os seus posts.
A esperança, é o reencontro.
Vale sempre a pena.
...se a alma não é pequena, já dizia o outro.
Sempre ao dispor e com a botija sempre à mão...
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