
É por entre a sombra que se calará a música. Silêncio definitivo ou solidão ou morte ou o que se disser disto e dito que seja será em voz baixa, um sopro, uma brisa que nem se possa sentir como mais do que o nada. Só escuridão do lado onde não se reflectem brilhos nem sons. E, está bem, que fique a crença na existência de um lado de lá.
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